How computers make kids dumb
Andrew
Orlowsky in San francisco
This article about Andrew Orlowsky research was published a few years
ago.Today it is more up to date than ever. Use a few moments to read and
think about it.
Comment: A study
of 100,000 pupils in 31 countries has concluded that using computers makes
kids dumb. Avoiding PCs in the classroom and at home improved the literacy
of the children studied. The
UK ’s Royal Economic Society finds no
ground for the correlation that politicians make between IT use and education.
The
authors, Thomas Fuchs and Ludger Woesmann, used the
PISA tests to measure the skills of 100,00 15 years
olds. When social factors were taken in account, PC literacy was no more
valuable than ability to use a telephone or the internet, the study discovered.
“Holding other family characteristics constant, students perform significantly
worse if they have a computer at home” the authors conclude. By contrast
children with access to 50 books in their homes performed better. The
negative correlation, the researchers explain, is because children with
computers neglect their homework more.
School children are developing a “problem-solving deficit disorder”,
and losing the ability to analyze. A better way,
experts insist, is to encourage creativity. And the best remedy for this
is to turn off the computer and stimulate children’s imagination.
“Technology is not destiny, its design and use flow from human choices”
the US Alliance for Childhood wrote in its critical report Tech Tonic:
Towards a New Literacy last September. This was a follow-up to the
Alliance’s scatting report: Fool’s Gold: A Critical
Look
at Computers in Childhood, which is also available in Spanish. Both are
free downloads from the Alliance’s
web site for concerned parents.
Long Distance Information
For years
technology-advocates have made the lazy equation that “information” is
“power” . As anyone who’s watched the quality of online discussions
deteriorate over the past ten years “problem-solving disorder” isn’t
entirely confined to schoolchildren. Many of today’s debaters prefer
“Frisking” –line-by-line rebuttals where facts are dropped like
radar chaff- to rational debate or building a coherent argument.
During the 2004
Presidential TV debate season, technophiles advocated extending this
approach to real time “fact-checking”. But not all facts have equal
importance. And neither do they necessarily supply context – a blizzard
of facts obscures the moral choices a voter weighs in making his decision.
For people who consider “facts” are an adequate substitute for
knowledge, Google and the internet couldn’t get here quickly enough.
|
Como computadores tornam crianças burras
Andrew Orlowsky em San Francisco
Este artigo sobre a pesquisa de Andrew Orlowsky foi publicado há
alguns anos atrás. Hoje ele é mais atualizado do que nunca. Use alguns
momentos para ler e pensar sobre isto
Comentário: Um estudo em 100.000 alunos em 31 países concluiu que usar computadores
na sala de aula torna as crianças burras (ou abobalhadas).
Evitar PCs em classe e em casa melhorou a capacidade de ler e escrever
das crianças estudadas. A Sociedade Econômica Real da Inglaterra, não
encontra terreno para a correlação que os políticos fazem entre uso de
IT (TI ) e educação.* ver nota.
Os autores usaram testes PISA para medir a perícia de 100.000 adolescentes
de 15 anos. Quando os fatores sociais foram levados em conta, a instrução
dos PCs (computadores) não foi mais valiosa que a habilidade de usar a
internet ou um telefone.
“Mantendo outras características
familiares constantes, os estudantes tem desempenho significativamente
pior quando tem computadores em casa” concluíram os autores. Em contraste
crianças com acesso a 50 livros em casa desempenharam-se melhor. A correlação
negativa, os pesquisadores explicam, é porque as crianças com computadores
negligenciam mais seus deveres de casa.
Crianças em idade escolar estão desenvolvendo uma “desordem de déficit
de solucionar problemas”, e perdendo a capacidade de análise. Um modo
melhor, insistem os especialistas, é encorajar a criatividade. E o melhor
remédio para isso é desligar o computador e estimular a imaginação das
crianças.
“Tecnologia não é destino, seu projeto e uso fluem de escolhas humanas”
escreveu em seu relatório crítico a Aliança para a Infância.
Isto se seguiu ao relatório “Ouro dos Tolos: um olhar crítico aos computadores
na infância” que também está disponível em espanhol.
Os artigos estão disponíveis para download no site da Alliance for Childhood
para pais preocupados com o assunto.
Informação de longa distância
Durante anos os que advogam a tecnologia fizeram a equação preguiçosa de
que “informação é poder”. Como qualquer um que tenha observado a qualidade
das discussões on-line nos últimos 10 anos, a “desordem-de-solucionar-problemas”
não está restrita a crianças. Muitos dos debatedores preferem “revistar”
linha por linha e refutar os fatos como que captados por radar. - em vez
de construir argumentos racionais e coerentes.
Durante a campanha de debates presidenciais de 2004 os tecnófilos advogaram
estender esta visão à conferência em tempo real dos fatos. Mas nem todos
os fatos tem a mesma importância. E tampouco necessariamente, fornecem
um contexto – uma tempestade de fatos obscurece a escolha moral que um
eleitor considera para se decidir.
Para pessoas que consideram que “fatos” são substitutos adequados para
conhecimento, o Google e a internet, não poderiam ser rápidos o bastante.
NOTA: TI = Tecnologiada Informação
/ ou Informatica.
|