Email
destroys the mind faster than marijuana - study
By Andrew
Orlowski in San Francisco Modern
technology depletes human cognitive abilities more rapidly than drugs,
according to a psychiatric study conducted at King's College, The
deterioration in mental capacity was the direct result of the trialists'
addiction to technology, researchers discovered. Email addicts were
bombarded by context changes and developed an inability to distinguish
between trivial and significant messages. Incredibly, 20 per cent of
trialists jeopardized their immediate social relations by rushing off to
"check their messages" in the middle of a conversation. A study
of 100,000 school children in over 30 countries around the world testified
that non-computer using kids performed better in literacy and numeracy
schools than PC-using children. Education experts have dubbed it the
"problem solving deficit disorder". Awashed
with facts,we've
forgotten how to think King's
College's pioneering study focused solely on messaging - today we can
extend thesse results to many other social networks - and there are many
other emerging technologies that could be dumbing down technologies too,
and their consequences haven't been fully explored. |
E-mail
destrói a mente mais rápido que maconha -estudo Por:
Andrew Orlowski in San Francisco A tecnologia moderna
exaure as capacidades cognitivas do ser humano, mais rapidamente que as drogas, de
acordo com um estudo psiquiátrico conduzido no King’s College de
Londres. E a maldição do “messaging” é a culpada. Usuários de
e-mail sofreram queda de 10% A pesquisa de Wilson não
é brincadeira. A tecnologia de computadores em sua forma moderna
“interconectada” esta emburrecendo a população mais rapidamente que
a televisão. Um estudo de 100,000
crianças em idade escolar em mais de 30 países testemunha que crianças
que não usam computadores têm desempenho escolar superior. Especialistas
em educação apelidaram isso de “desordem de déficit de resolver
problemas” (leia também o texto Computadores e
Crianças Inundados com fatos nos
esquecemos de como pensar. O estudo pioneiro
do King’s College focalizou apenas o messenger – hoje podemos estender
esses resultados para outras redes sociais- e há muitas outras
tecnologias emergentes que poderiam ser também emburrecedoras, e suas
consequências ainda não foram totalmente exploradas.
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