Mother's Day
History
Contrary
to popular belief, Mother's Day is not a modern use. The earliest
tributes to mothers date back to the annual spring festival the Greeks
dedicated to Rhea, the mother of many deities, and to the offerings
ancient Romans made to their Great Mother of Gods, Cybele. Christians
celebrated this festival on the fourth Sunday in Lent in honor of Mary,
mother of Christ. In England this holiday
was expanded to include all mothers and was called Mothering Sunday.
In the United States ,
Mother's Day started nearly 150 years ago, when Anna Jarvis, an
Appalachian homemaker, organized a day to raise awareness of poor
health conditions in her community, a cause she believed would be best
advocated by mothers. She called it "Mother's Work Day."
In 1905 when Anna Jarvis died, her daughter, also named Anna, began a
campaign to remember the life and work of her mother. Stories say that young Anna remembered
a Sunday school lesson that her mother gave in which she said, "I hope
and pray that someone, sometime, will create a memorial mother's day.
There are many days for men, but none for mothers."
Anna began to lobby prominent businessmen like John Wannamaker, and
politicians including Presidents Taft and Roosevelt to support her
campaign to create a special day to honor mothers. At one of the first
services organized to celebrate Anna's mother memory in 1908, at her
church in
West Virginia, Anna handed out her mother's favorite flower, the white
carnation. Five years later, the House of Representatives adopted a
resolution calling for officials of the federal government to wear
white carnations on Mother's Day. In 1914 Anna's hard work paid off
when Woodrow Wilson signed a note recognizing Mother's Day as a
national holiday.
At first, people observed Mother's Day by attending church, writing
letters to their mothers, and eventually, by sending cards, presents,
and flowers. With the increasing gift-giving activity associated with
Mother's Day, Anna Jarvis became enraged. She believed that the day's
sentiment was being sacrificed at the expense of greed and profit. In
1923 she filed a lawsuit to stop a Mother's Day festival, and was even
arrested for disturbing the peace at a convention selling carnations.
Before her death in 1948, Jarvis is said to have confessed that she
regretted ever starting the mother's day tradition.
Despite all that, Mother's Day has flourished in the
United States . In fact, the second Sunday
of May has become the most popular day of the year to dine out, and
telephone lines record their highest traffic, as sons and daughters
everywhere take advantage of this day to honor and to express
appreciation for their mothers
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Historia
do Dia da Mães
Contrariamente à crença
popular o Dia das Mães não é um
costume moderno. Os primeiros tributos às mães
são de um festival grego dedicado a Rhea, a mãe
de muitas deidades, e as oferendas que os antigos Romanos faziam
á sua grande mãe dos deuses, Cybele.
Os Cristãos celebram este dia no quarto domingo da quaresma
em homenagem a Maria, mãe de Jesus. Na Inglaterra este
feriado foi expandido para incluir todas as mães e foi
chamado “Mothering Sunday” (Domingo Materno).
Nos USA, o Dia das Mães começou há
cerca de 150 anos, quando Anna Jarvis, uma dona de casa Apalachiana (1), organizou um dia para
conscientização das pobres
condições de saúde de sua comunidade,
uma causa que ela acreditava seria mais bem defendida pelas
mães. Ela o chamou de “Dia do Trabalho das
Mães”.
Em 1905 quando Anna Jarvis morreu, sua filha, também chamada
Anna, começou uma campanha para lembrar a vida e o trabalho
da mãe dela. “As historias dizem que a jovem Anna
relembrou uma lição dada por sua mãe
na escola dominical em que ela disse:” Eu espero e rezo para
que alguém, algum dia, criará um Dia
das Mães”. "Há muitos dias para os
homens, mas nenhum para as mães.”
Anna começou a pressionar empresários e
políticos, incluindo os presidentes Taft e Roosevelt, para
apoiarem sua campanha pela criação de um dia
especial para homenagear as mães. Em um dos primeiros
serviços organizados para celebrar a memória de
sua mãe em 1908, Anna distribuiu cravos brancos, a flor
favorita da mãe dela. Cinco anos depois, a Câmara
dos Deputados adotou uma resolução mandando que
todos os oficiais do governo federal usassem cravos brancos no dia das
mães. Em 1914 o trabalho de Anna foi recompensado quando
Woodrow Wilson assinou um comunicado reconhecendo o Dia das
Mães como feriado nacional.
A principio, as pessoas observavam o Dia das Mães indo
à igreja, escrevendo cartas para suas mães, e
eventualmente, enviando cartões, presentes e flores. Com o
aumento da atividade associada ao Dia das Mães Anna Jarvis
ficou muito aborrecida. Ela acreditava que os sentimentos daquele dia
estavam sendo sacrificados à ambição e
ao lucro. Em 1923 ela levou ao tribunal um pedido para parar um
festival do dia das mães e chegou a ser presa por
perturbação da paz numa
convenção em que se vendiam cravos brancos. Antes
de sua morte em 1948, Jarvis teria confessado seu arrependimento em ter
iniciado a tradição do Dia das Mães.
Apesar de tudo isso, o Dia das Mães floresceu nos Estados
Unidos. De fato, o segundo domingo de Maio tornou-se o mais popular dia
do ano para jantar fora, e as linhas telefônicas ficam
abarrotadas de chamadas de filhos e filhas ás suas
mães, quando todos tentam demonstrar seu apreço
às suas mães.
(1) Apalachiana = nativa
das montanhas Apalaches nos EUA
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