Dirty Air
Dozens of Americans die prematurely each year because they breathe dirty
air. Yet a powerful alliance of business and political leaders is trying
to block new air-quality standards. Their breathtaking argument: that
the research is incomplete and uncertain, and that the cost and inconvenience
exceed the benefit.
Nonsense. The health risks posed by ozone and microscopic particles,
the two pollutants for which the Environmental Protection Agency ( EPA
) announced new limits, are as plain as smog. Hundreds of studies link
them to asthma, bronchitis, and other respiratory ailments. Annual associated
death tool: 40,000 to 60,000.
How much is that worth? Take a deep breath of clean air, then one of
dirty air, and ask that question again.
The fact is Americans have always been willing to pay for clean air.
Few would argue that the nation did the wrong thing by spending the money
to cut lead from gasoline, or that we should take expensive catalytic
converters out of our cars. Currently, the EPA estimates that business,
local governments and consumers spend about $ 22 billion a year complying
with federal clean-air standards. Result: Since 1990 the number of cities
failing to meet ozone standards has dropped 50% according to agency officials.
At least 50 million Americans enjoy cleaner air and better health.
Now, the EPA wants to cut ozone limits by an additional third and impose
new restrictions on airborne particles as small as 1/30 Th. the diameter
of human hair.
Implementation will take years but in the end will add about 150 counties
to the 106 that already fail to meet air-quality standards. Cost: less
than $ 2.5 billion a year.
That' s not as bad as it sounds. The changes also will improve air quality
for 100 million Americans. And although it is notoriously hard to quantify,
EPA officials expect the changes to save at least $ 70 billion a year
in health-care costs and productivity.
Opponents say present regulations are good enough. But it' s widely agreed
that even low levels of ozone exposure pose a health hazard, and efforts
to control larger air particles have not reduced the levels of smaller
ones, which penetrate the lungs.
Critics also say the new restrictions will result in stringent controls
on barbecues and lawn mowers. Yet regulators say 70% of the affected counties
will be able to comply without any such severe impact. New technologies
and approaches are steadily lowering the cost of pollution control. If
planners harness the proven ability of the marketplace to achieve environmental
goals, fears of exaggerated effects are themselves exaggerated.
Industry leaders routinely have overstated the cost of cleaning the air.
They complained, for instance, that mandatory reductions in sulfur dioxide
emissions, which cause acid rain, would cost $ 1,500 a ton. Real cost:
$100
The debate isn't primarily about convenience and cost anyway. It is about
your lungs, your air, and your health. In that context and against the
evidence that all three are at risk, there' s no debate at all.
Adapted from the newspaper USA Today
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  Ar Sujo
Dezenas de Americanos morrem prematuramente todo ano porque eles respiram
ar sujo. Entretanto uma poderosa aliança de lideres politicos e
de negocios esta tentando bloquear os novos padões de qualidade
do ar. Os argumantos deles: que a pesquisa é incompleta e incerta,
que o custo e inconveniencia excede o beneficio.
Absurdo. Os riscos de saude causados pelo ozonio e particulas microscopicas,
os dois poluentes por que a Enviromental Protection Agencia ( Agencia
de Proteção Ambiental - EPA) anunciou novos limites tão
claros quanto a fumaça. Centenas de estudos ligando-a asma, broquite,
e outras doenças respiratorias.. media anual de mortes associadas:
40.000 a 60.000.
Quanto isso vale? Tome um folego profundo de ar limpo, e depois um de
ar sujo,e faça essa pergunta de novo.
O fato é que os americanos sempre quiseram pagar por ar limpo.
Poucos iriam criticar que a nação fez errado cortando o
chumbo da gasolina, ou que deveriamos retirar os catalizadores de nossos
caros. Atualmente a EPA estima que negocios, governos locais e consumidores
gastam ao redor de $12 bilhões de dolares ao ano cumprindo os padrões
de ar limpo.Resultado: desde 1990 o numero de cidades que falham em atingir
os padrões de ozonio caiu 50% de acordo com agencias oficiais.
Ao menos 50 milhões de Americanos aproveitam ar mais limpo e melhor
saude.
Agora , a EPA quer cortar o limite de ozonio por mais um terço
e impor novas restrições a particulas aero transportadas
que sejam menores que 1/30 o diametro do cabelo humano.
A imlementação vai levar anos mas no final serão
adcionados mais 150 paises aos que ja existem 106 que não consegeum
cumprir os padrões de ar limpo.Custo:$2.5 bilhões de dolares.
Não é tão ruim como parece. As mudanças tambem
trarão melhoras para 100 milhões de Americanos. Embora seja
dificil qualificar, oficiais da EPA esperam que as mudanças economizam
ao menos 70 bilhões ao ano em cuidados de saude e produtividade.
Opositores dizen que as regulações atuais são boas
o bastante.Mas é amplamente concorde que mesmo baixos niveis de
exposição a ozonio são umrisco à saude, e
esforços para controlar particulas maiores não reduzem o
nivel das menores , que penetram nos pulmões.
Criticos tambem dizem que novas restrições resultarão
em controles rigorosos sobre churrascos e cortadores de grama.Ainda dizem
os reguladores que 70% dos municipos afetados serão capazes de
cumprir sem impacto severo .Novas tecnologias e abordagens estão
firmemente baixando o custo do controle de poluição.Se planejadores
aproveitarem a habilidade comprovada do mercado de alcançar metas
ambientais, os medos de efeitos exagerados são tambem exagerados.
Lideres da industria tem exgerado o custo do ar limpo.Eles reclamaram
por exemplo que a redução obrigatoria em emissões
de dioxido de enxofre, que causa a chuva ácida, custaria $1.500
a tonelada. Custo real $100.
O debate não é primariamente sobre conveniencia e custos
afinal. É sobre pulmões, seu ar, e sua saúde.Nesse
contexto e contra a evidencia que os tres estão em risco, não
cabe debate algum.
Adaptado de USA Today.
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